22
dez 2009

Mas I'm back! De volta para falar sobre um dos melhores filmes que assisti em 2009.
Avatar, conhecem?
Assisti em 3D (pela primeira vez), e devo dizer que o roteiro do filme e o modo como ele foi executado são fantásticos.
Pois bem. Eis que o filme se passa além do ano de 2154 D.C., no planeta Pandora, onde moram nativos humanóides - um povo chamado de Na'vi. No melhor estilo humano, nosso povo invade o planeta e monta estações de trabalho para tentarem se aproximar dos nativos. E não para aprender sobre seu estilo de vida, seu culto à natureza, mas para convencê-los a mudarem-se de lugar, pois a aldeia em que vivem está em cima de uma reserva de pedras preciosíssimas. Não é típico dos humanos?
Cria-se, então, um projeto chamado de AVATAR. Misturando o DNA dos nativos e dos humanos, cientistas criaram corpos iguais aos dos Na'vi: três metros de altura, ossos poderosos e pele azul. Os cientistas fechavam-se em câmaras e, por intermédio de conexões neurais, controlavam o corpo do avatar. Jake Sully, irmão gêmeo paralítico de um dos cientistas envolvidos, foi enviado para seguir os passos do irmão quando ele morre. Jake é enviado para aprender os costumes do povo Na'vi e depois passar informações valiosas para os cientistas e militares, para tentar convencê-los a deixar o lugar onde moram. Jake, entretanto, apaixona-se pelo povo e por Neytiri, princesa do clã Omaticaya.
É claro que não poderia resultar em outra coisa senão em guerra e destruição.
O filme é pura ficção, mas realmente nos faz perceber que se, de fato, existe vida além do nosso planeta, isso seria exatamente o que aconteceria: exploração. Destruição. Desrespeito. A maioria dos humanos é pintado como hipócrita: não contentes em destruir o planeta Terra, foram explorar Pandora também.
Já mencionei os efeitos especiais? Maravilhosos. Todos os avatares e nativos, bem como a maioria da floresta onde vivem, são efeitos especiais. E as expressões dos personagens são absolutamente perfeitas.
Parabéns ao James Cameron, que depois de afundar o Titanic e faturar 11 Oscars, em 1997, criou um filme completamente diferente e com o mesmo senso humanista de Titanic.
Quatro de cinco estrelas. =D
Até logo, galera!
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