Fazem dois meses que não posto. Peço desculpas! A vida fica louca, em meio a entrevistas de emprego, trabalho, reportagens, vida pessoal...
Mas I'm back! De volta para falar sobre um dos melhores filmes que assisti em 2009.
Avatar, conhecem?
Assisti em 3D (pela primeira vez), e devo dizer que o roteiro do filme e o modo como ele foi executado são fantásticos.
Pois bem. Eis que o filme se passa além do ano de 2154 D.C., no planeta Pandora, onde moram nativos humanóides - um povo chamado de Na'vi. No melhor estilo humano, nosso povo invade o planeta e monta estações de trabalho para tentarem se aproximar dos nativos. E não para aprender sobre seu estilo de vida, seu culto à natureza, mas para convencê-los a mudarem-se de lugar, pois a aldeia em que vivem está em cima de uma reserva de pedras preciosíssimas. Não é típico dos humanos?
Cria-se, então, um projeto chamado de AVATAR. Misturando o DNA dos nativos e dos humanos, cientistas criaram corpos iguais aos dos Na'vi: três metros de altura, ossos poderosos e pele azul. Os cientistas fechavam-se em câmaras e, por intermédio de conexões neurais, controlavam o corpo do avatar. Jake Sully, irmão gêmeo paralítico de um dos cientistas envolvidos, foi enviado para seguir os passos do irmão quando ele morre. Jake é enviado para aprender os costumes do povo Na'vi e depois passar informações valiosas para os cientistas e militares, para tentar convencê-los a deixar o lugar onde moram. Jake, entretanto, apaixona-se pelo povo e por Neytiri, princesa do clã Omaticaya.
É claro que não poderia resultar em outra coisa senão em guerra e destruição.
O filme é pura ficção, mas realmente nos faz perceber que se, de fato, existe vida além do nosso planeta, isso seria exatamente o que aconteceria: exploração. Destruição. Desrespeito. A maioria dos humanos é pintado como hipócrita: não contentes em destruir o planeta Terra, foram explorar Pandora também.
Já mencionei os efeitos especiais? Maravilhosos. Todos os avatares e nativos, bem como a maioria da floresta onde vivem, são efeitos especiais. E as expressões dos personagens são absolutamente perfeitas.
Parabéns ao James Cameron, que depois de afundar o Titanic e faturar 11 Oscars, em 1997, criou um filme completamente diferente e com o mesmo senso humanista de
Titanic.
Quatro de cinco estrelas. =D
Até logo, galera!
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