Já leram o livro "Marley e eu", escrito pelo jornalista americano John Grogan? Se não, por favor, pulem das cadeiras e saiam correndo para a livraria mais próxima.
Gente, não achei que fosse chegar a tanto, mas o livro entrou para o meu Top 5 de Melhores Leituras. É maravilhoso. Especialmente para quem tem, já teve, ou pensa em ter cachorros.
Lendo, a gente se identifica. O livro conta a história real da família Grogan e o terrível "cãozinho" Marley, que pesa cerca de 50kg e cujos principais atributos são mastigar assoalhos, sofás, destruir a casa, arrastar mesas e correr atrás de poodlezinhas. Fez a minha cachorra Keyra (na foto ali embaixo) parecer uma santa. Mas é claro que as intenções de Marley são as melhores e ele tem aquela percepção canina e aquela sensibilidade que, talvez, falte a muitos humanos.
Não é apenas uma lição de vida, mas também uma bela lição de jornalismo, especialmente para quem deseja trabalhar em colunas: saber capturar as coisas simples da vida e transformá-las em palavras, de modo a tocar o leitor da forma como John Grogan tocou os leitores do Philadelphia Inquirer com a história real de Marley, recebendo incontáveis cartas e mensagens.
A gente se identifica. E sabem, achei que eu já tinha chorado bastante lendo o livro. Hoje, fui olhar o filme...
Vocês têm idéia do que é a sala de cinema inteira fungando e chorando? INTEIRA. A gente olhava para as pessoas do lado e elas olhavam de volta, enxugando lágrimas e rindo sem jeito... mas não tinha como não se emocionar. De uma forma ou outra, a história toca profundamente em tópicos que muitas vezes me questionei.
Acho que cães tem muito a ensinarem para seres humanos. Para um cão, não importa se somos ricos ou pobres, bonitos ou feios. Eles amam incondicionalmente. Como bem colocou John Grogan nos trechos finais do livro, "Descobri que tudo estava bem à nossa frente. Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver."
Uma bela reflexão para o final de ano. Um cão pode, sim, ensinar aos seres humanos lições valiosíssimas sobre devoção, simplicidade, alegria e amor incondicional.
Aquele slogan da marca de comida canina está totalmente certo.
Cachorro... é tudo de bom.
O livro é bom mesmo, agora quero assistir o filme....
Um excelente ano de 2009 pra vc.
beijos
eu chorrei horrores lendo marley e eu. parecia uma criança que perdeu a chupeta. sério!
minha mãe também chorou. talvez seja o final do livro, que é meio triste. ou talvez seja o fato de que pertencemos a uma família chorona. vaaaai saber.
tô looouca pra ver o filme! :DD
hauahau
O filme é triste sim, não te preocupa, Nicole! =DD
Assistam mesmo! Assim que puderem!
É maravilhoso.
Ainda não li (eu sei, eu sei, devo ser a unica que ainda nao leu)
Beijo meu ♥,
A Elite
Ainda não lemos, mas estamos locas para fazê-lo.
Beijocas,
Não te preocupes, Elite!
Não és a única a não ter lido!
Mas apressa-te! É maravilhoso!
=DD
E garotas do "Não somos apenas rostinhos bonitos", loucas vocês ficarão quando lerem! É ótimo!
esse post não só me faz pensar em cachorros mas em todos os animais de estimação...
sempre fui apaixonado por esses bixinhos que costumamos dizer que são os melhores amigos do homem...
nunca li esse livro mas sempre tive vontade de ler... será bom?
hahaaaaaaaaa...
acabei de fazer o mesmo
hehehe!
Lê Marley mesmo, viu???
Vale a pena!!!
Uma história sobre as coisas simples da vida e o impacto que os cães têm sobre nós!
Eu aodrei o livro. eu chorei no livro. assistindo o filme, imagino isso multiplicado.
Poderiamos aprender com os cães a amar incondicionalmente. Poderiamos ter um mundo mais humano, ou seria canino?
Enfim, seria mais doce.
beijo
Verdade!
Não li o livro nem assisti o filme ( fato que pretendo remediar esta semana). Mas tenho um labrador, então penso que me identificarei bastante com o tema.
O fato é que as vezes observo o comportamento do meu cachorrinho e é inegável que ele tem uma personalidade por trás daqueles olhos pidões. Eu fito aqueles olhos e vejo claramente uma consciência ali dentro, mesmo que ela seja formada quase unicamente por afetos.
As vezes quando saio ao quintal, e ele não pula logo para cima de mim, fica todo desconfiado, é porque fez alguma coisa errada. Ele já sabe...basta eu fazer menção de pegar um cinto que ele corre o mais rápido que pode e se esconde embaixo de algum móvel. Os cachorros são de uma ternura e inteligência incríveis...muitas vezes conviver com ele é mais gratificante do que com muita gente que eu conheço. adorei o blog. Um abraço.
Tens um labrador?? Que demais!
Vais te identificar, com certeza!
Acho que todos os cachorros tem a sua personalidade por trás dos olhinhos inocentes!
=DD
Acho que vou escrever um livro sobre minha amada Beagle!!! Pense!!!
Ah, eu com certeza me senti inspirada para escrever um sobre a minha! =DDD